(à minha avó)
esses olhos verdes mergulhados
em lacrimejos não descidos,
brilho espesso, esmeralda cozida
coseu sua vida com as
linhas contas dos terços
dos peços e agradeços
dos tem misericórdias
e dos eu mereços
com sua fé
garante meu bem:
pedindo a Ele
que me abençoe
guarde e proteja
e eu, de amor,
amém
Oláá!
ResponderExcluirEncontrei seu blog por acaso.. fantástico!
Muito lindo seus versos, parabéns!
Bela homenagem a sua avó.. =)
Eu também escrevo, passa no meu blog e vê o que você acha. Te aguardo. E continue com os bons versos.
Abraços
http://kamila-poesia.blogspot.com/
belíssima homenagem à sua avó, acho que todos os dias são dias delas, seres tão especiais que nos guardam ou guardaram.
ResponderExcluirmuito bom, continue, dona letícia f.
É Poeta... que bom que você apareceu lá na comunidade da Letras. Sempre que um lugar aconchegante assim acontece eu me sinto melhor, dá alegria e a gente percebe que pode compartilhar sensibilidades e coisas que doem, por mais que doam. Querendo, apareça também no meu lugar (http://www.gestosimples.blogspot.com/) e se aconchegue!
ResponderExcluirAté mais!
Mahatma.
Que lindo! Não me canso de ler o que vc escreve. São ótimos!
ResponderExcluirLetícia, está sendo um grande prazer conhecer a sua poesia em versos tão cheios de vida.
ResponderExcluirParabéns por bela homenagem à sua avó.
Linda homenagem.
ResponderExcluirNão sei se foi porque você colocou lá (à minha avó), mas REALmente me remeteu a minha avó, perfeitamente, exceto pelos olhos verdes, que no meu caso são meio acinzentados.
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