terça-feira, 21 de maio de 2013


De repente meu quarto se fez tranquilo, acolhendo calma, parece ter adormecido após tantos meses de teimosa agitação de corpo em olheiras pedindo pára. Como quem não quer nada, como quem não esperava isso há tempos, vou tentar me aproveitar disso - imagina, não tenho o mínimo de pretensão. Só com o cuidado de ser delicada e no máximo entrar em êxtase baixinho.

14 de novembro 2010 - 02:53

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Nem tento nem tino.

concluir

incluir algo que condense
                        condensa

pela ausência,
condene o N
ewton da gota.










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Reflexo em mim do poema de Nicolle Crys:

GOTA DE NEWTON

Do alto, Veio a gota.
Da gota,
A certeza:

A vida carece de conclusões.

ao fruto da pele

sou corpo jogado no mundo.

potencialmente desprotegido
e sem o colete da fé a prova de falhas.